sábado, 17 de janeiro de 2009

Análise Filosófica 2 - "Pela Última Vez"

Voltamos aqui para mais uma análise filosófica. Dessa vez, analisaremos friamente a música "Pela Última Vez", da banda NX Zero. Vamos lá.

"Não eu não vou te deixar ir embora assim
Nada vai funcionar sem você aqui"

O que não vai funcionar, champs? Por um acaso você está perdendo alguma peça vital? Talvez estão querendo levar a máquina do servidor de uma rede? Quem sabe...

Mas algo me diz "meu mundo vai cair em pedaços"
E quanto aos nossos planos?
E todas as promessas?

Mundo cair em pedaços???? O que isso tem a ver com planos e promessas? E como o mundo pode cair, se ele já está em queda livre em relação ao Sol???

Agora é muito tarde pra tentar me desculpar
Eu sei nada vai mudar mas tenho tanta coisa pra falar

Não vai mudar mesmo. Você só fala abobrinha

Sobre você, sobre mim, sobre nós
Tente me ouvir agora

Sobre a vovó, o cachorro e a galinha também?

E pela última vez
E pela última vez eu
Quero que prometa
Todo o seu destino é meu

Isso. Prometer o destino a alguém é quase tão simples quanto prometer uma bala a uma criança, desde que ela se comporte.

E pela última vez
E pela última vez eu
Quero que prometa
Todo o seu destino é meu

Repeat! Yes! Repeat! Pois é champs, nem repetindo a gente consegue entender...

Agora o mundo me deixa sem defesa
Todos me olham, mas realmente ninguém vê

Você é uma ilusão de ótica por um acaso??? Ou seu índice de refração é o mesmo do ar? Sei lá hein, se você é invisível, isso é uma defesa e tanto...

Ninguém vê que estou sozinho, agora tenho que esquecer
Você me deu muito mais do que palavras

Pois é. Você deve ter amigos imaginários. E o que ela te deu além de palavras? Huuum, safadinha ela hein! \o/

Quando tudo não passava de ilusão
Eu nunca te agradeci por ser sempre assim

Já sei. Tu é viado e ela te pegou na cama com o segurança. Perdeu preiboi

Eu sei nada vai mudar mas tenho tanta coisa pra falar
Sobre você, sobre mim, sobre nós
Tente me ouvir agora
E pela última vez
E pela última vez eu
Quero que prometa
Todo o seu destino é meu
E pela última vez
E pela última vez eu
Quero que prometa
Todo o seu destino é meu
E o meu destino é seu
Espere onde estiver

Repetition, The only thing I can do. (Information Society)


Resumo da letra: típica dor de corno de gay. Metáforas mal-construídas, comparações patéticas e total ausência de apelo poético. Falta de conhecimento científico e incapacidade de argumentação.

Terminamos mais essa análise filosófica de hoje. Aguardem as próximas etapas.

Marcel

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Análise filosófica - "A Casa"

Eis que durante uma produtiva conversa de MSN me surgiu na mente a idéia de analisar filosoficamente a letra da música "A Casa", de Vinícius de Moraes, uma popular cantiga infantil. Vamos lá.


"Era uma casa muito engraçada
Não tinha teto, não tinha nada"

Como uma casa não pode ter nada???

"Ninguém podia entrar nela, não
Porque na casa não tinha chão"

Alguém poderia me explicar como ela não tem chão? Ela foi construída em cima de um buraco? E como foi sustentada?


"Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede"

Definição de casa segundo um mini-dicionário escolar que tava mais perto do PC: edificação destinada para moradia. Ou seja, como ela pode ser uma casa, se não tem paredes, logo não pode ser destinada para moradia????

"Ninguém podia fazer pipi
Porque penico não tinha ali"

Óbvio. Se não tem chão nem parede, vai ter penico onde? Flutuando? ¬¬

"Mas era feita com muito esmero
Na rua dos bobos, numero zero"

Uma casa que não tem nada foi feita como? Só se for na imaginação de alguém após fumar uns 3 baseados, creio eu.




É isso. Reflitam.

Ass: Marcel Villalobo